TCC

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Quase nem percebemos, porém, três anos se passaram…, no início tudo parecia muito distante e agora estamos prestes a concluir nossa sonhada graduação. Passamos por muitos momentos alegres e outros nem tanto.

O temido TCC se aproxima, nossa expectativa cresce a cada dia, e não é apenas pela apresentação, mas também pela incerteza em relação ao nosso futuro profissional, o que será que vamos enfrentar lá fora? 

Apesar do desgaste por conta dos trabalhos e avaliações da faculdade, de uma certa forma, a condição de estudantes é bem mais confortável agora que se aproxima a condição de formadas, com a tarefa de encarar o mundo e sermos responsáveis pela formação de tantos alunos!

Mas, que esse desafio possa ser superado diariamente com  muita perseverança e dedicação por todas nós e, que após essa etapa vencida, tenhamos força de vontade para buscarmos sempre mais conhecimento e capacitação para oferecermos o melhor!!!

Parabéns formandas do 6º semestre de Pedagogia (Penha) – turma de junho de 2012!!! 

Thati

Vejamos o que nos escreve ANDREA RAMAL

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“Estamos em 2069, num ambiente de estudo e pesquisa, antigamente chamado de “sala de aula”. Os aprendizes têm entre 12 e 16 anos e conversam com o dinamizador da inteligência coletiva do grupo, uma figura que em outras décadas já foi conhecida como “professor”. Eles estão levantando e confrontando dados sobre os Centros de Cultura e Saberes Humanos (ou, como diziam antes, as “escolas”) ao longo dos tempos. Admirados, não conseguem conceber como funcionava no século passado, um ensino que reunia os jovens não em função dos seus interesses ou temas de pesquisa, mas simplesmente por idades. O orientador de estudos lhes fala da avaliação: ela classificava os alunos por números ou notas segundo seu desempenho e em função disso eles eram ou não “aprovados” para o nível seguinte. Os aprendizes ficam cada vez mais surpresos. Como determinar “níveis de ensino?” Como catalogar “fases de conhecimento?” O que seriam “etapas” escolares? Em que nó da rede curricular eles se baseavam para fundamentar isso? A surpresa maior se dá quando descobrem que essas avaliações ou “provas” eram aplicadas a todos os estudantes do grupo. A MESMA PROVA? – espantam-se todos. Não conseguem conceber uma situação em que todos tivessem que saber exatamente os mesmos conteúdos, definidos por outra pessoa, no mesmo dia e hora marcados. “Eles não ficavam angustiados?“ –comenta um aprendiz com outro. Os jovens tentam se imaginar naquela época: recebendo um conjunto de questões a resolver, de memória e sem consulta, isolados das equipes de trabalho, sem partilha nem construção coletiva. Os problemas em geral não eram da vida prática, e sim coisas que eles só iriam utilizar em determinadas profissões, anos mais tarde. Imaginando a cena, os aprendizes começam a sentir uma espécie de angústia, tensão, até mesmo medo do fracasso, pânico de ficar na mesma série, de ser excluído da escola… “Assim eu não ia querer estudar”, diz um deles, expressando o que todos já experimentam…Mas em seguida, envolvidos por outros temas da pesquisa, o grupo inicia uma nova discussão ainda mais interessante, e todos afastam definitivamente da cabeça aquele estranho pensamento”.

 

Texto na íntegra de Andrea Ramal

Postado por Cristina Xavier/ 5º semestre de pedagogia 2011

CIBERESPAÇO

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O advento das Novas tecnologias informacionais e  de comunicação proporcionaram o surgimento de espaços virtuais de trabalho, de comunicação e de compartilhamento do saber;
A invenção do termo cyberspace é atribuído ao escritor de ficção-científica norte-americano William Gibson, em sua obra “Neuromancer”, de 1982.
Gibson utilizou o termo para definir uma rede de computadores futurista, utilizada conectando-se a mente diretamente a ela. Um mundo virtual.
É um espaço que existe no mundo de comunicação em que não é necessária a presença física do homem para constituir a comunicação como fonte de relacionamento, dando ênfase ao ato da imaginação, necessária para a criação de uma imagem anônima, que terá comunhão com os demais.
É o espaço virtual para a comunicação disposto pelo meio de tecnologia; 
 A internet é o principal ambiente do ciberespaço;
 Contido também em outras tecnologias: celular, pagers, comunicação entre rádio-amadores e por serviços do tipo “tele-amigos”;
Possui variações para outras denominações  referente à Internet, Cyberpoeta, Cyberpunk e outros mais; Trata-se de um novo meio de comunicação estruturado; O termo ciberespaço foi criado em 1984 por William Gibson, um escritor norte americano que mudou-se para o Canadá; O ciberespaço é definido como “o espaço de comunicação aberto pela interconexão mundial dos computadores e das memórias dos computadores”; Entre as inúmeras metáforas utilizadas para explicar a experiência virtual, nenhuma parece alcançar mais êxito do que a da cidade.  Quando se fala em “congestionamentos” de rede, ou se usa termos como “cidade de bits”, “cidadãos-rede” ou “homepages”, nota-se uma especial facilidade de compreensão dessas figuras de linguagem. A relação da cidade real com o ciberespaço vai além das possibilidades de representações tridimensionais da nossa experiência espacial cotidiana. A metáfora abrange o funcionamento da web, onde cada usuário que ali “transita” o faz de acordo com interesses e necessidades pessoais mas, ao mesmo tempo, a atividade de todos em conjunto acaba contribuindo para a movimentação para a “vida”do ciberespaço, exatamente da maneira como ocorre na cidade real. Daí é que surge o termo “cibercidade”, que designa a cidade virtual que funciona de forma semelhante à cidade real. Apresenta a capacidade de grande escala da comunicação de massa, ou seja, pode atingir diversos receptores simultaneamente mas o público não é mais anônimo, o que permite a personalização do conteúdo a cada receptor e suas necessidades. O ciberespaço vem crescendo através de grandes movimentos internacionais de jovens que estão ávidos a explorar novas formas de comunicação, pois estamos vivendo cada vez mais novos espaços de comunicação humanos. As tecnologias de informação e de comunicação têm uma importância imprescindível neste processo. A sua incorporação no cotidiano das pessoas permitiu uma maior mobilidade geográfica.
 
Aluna: Maria de Lourdes da Silva
Disciplina-Tecnologia da informação e comunicação
5º Semestre- Pedagogia 

CIBERCULTURA

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A cibercultura é uma nova maneira de compreender as relações tecnológicas que se estabelecem na sociedade. Ela é um espaço de comunicação, uma migração do mundo real para o imaginário, possibilitando aos indivíduos uma gama infinita de criação e recriação do seu próprio espaço social.
Através dela se vincula uma visão de mundo inter-relacionada com a realidade atual e com o fenômeno da comunicação digital. È um meio de entretenimento, debates, trocas de informações, crescimento humano e intelectual, uma vez que não delimita o saber e tão pouco as formas como esse saber pode ser explorado.
A cibercultura transforma a relação da pessoa com a tecnologia, através de meios que facilitam a vida cotidiana e economizam o tempo, como por exemplo, para o pagamentos de contas, as diversas relações comerciais que se estabelecem, troca de informações, relações interpessoais etc.
Na verdade, a cibercultura é uma interação social com a digital.

Conforme Lévy (2000, p. 17):

O ciberespaço (que também chamarei de ‘rede’) é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial de computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ele abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. Quanto ao neologismo ‘cibercultura’, especifica aqui o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço.

 

TEXTO PRODUZIDO POR:

PRISCILA FERREIRA E FERNANDA SILVA

Software Livre

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 Quando se fala em Software Livre o que você imagina? Um programa grátis? Sem bloqueios? Um programa de qualidade inferior? Se você pensou nestas hipóteses está de certa forma enganado, mas infelizmente você não é o único. Alguns mitos precisam ser desvendados quando falamos em Software Livre.

Segundo a Free Software Foundation (Fundação para o Software Livre), é considerado livre qualquer programa que pode ser copiado, usado, modificado e redistribuído sem restrição, de acordo com as necessidades de cada usuário. O conceito de livre se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição do software livre é anexar a este uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e tornar o código-fonte do programa disponível.

Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:

  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0).
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre.

Nas práticas pedagógicas a liberdade de utilizar, modificar, redistribuir o software livre, amplia a inclusão digital na rede municipal de ensino, oportunizando a comunidade escolar, a inserção num mundo onde a produção de conhecimento e aprendizagem são fundamentais para a educação e a inclusão social.

Nessa perspectiva, o uso das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação está inserido numa dinâmica investigativa, onde a metodologia de projetos de aprendizagem oportuniza novas formas de ensinar e aprender contribuindo no processo educacional com interações e trocas de conhecimento e saber.

Por Daiane, Letícia e Mariana

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SOCIEDADE EM REDE     

 

Produzido por Adriana e Silvania

 

Desde o seu nascimento todas as pessoas são inseridas em redes, pois fazem parte de um grupo, ou melhor, uma família com suas características e idéias diferentes que são compartilhadas por todos que participam do grupo. Uma das definições de sociedade e rede no dicionário Houaiss é que: sociedade é um grupo de pessoas que vivem por vontade própria sob normas comuns; comunidade, coletividade e rede: conjunto de meios de comunicação, informação, sistema constituído por dois ou mais computadores interligados para comunicação e compartilhamento de dados.

As pessoas que nasceram no final da década de 80 a diante são popularmente conhecidas como “geração digital” ou “geração da rede”, a atual geração é conhecida por “Homo Zappiens” por terem crescido em um mundo onde a informação e a comunicação estão disponíveis e podem ser usadas ativamente. As crianças e os jovens comunicam-se com amigos e outras pessoas com maior intensidade do que as gerações anteriores, usam a televisão, o MSN, os telefones celulares, os IPods, os blogs entre outros recursos, como ferramentas de comunicação.

A sociedade em rede se caracteriza pela globalização das atividades econômicas decisivas e sua organização em redes; pela flexibilidade e instabilidade do trabalho bem como por sua individualização; pela chamada cultura da “virtualidade real”; e pela transformação das bases materiais da vida: o espaço e o tempo mediante a constituição de um espaço de fluxos e de um tempo atemporal (Castells, 1999).

Pensa que se estar-em-rede associa-se à existência social, política e econômica assim como à riqueza, o não-estar-em-rede associa-se à antigas e novas formas de exclusão, de miséria e de violência.

No mundo em rede, somos forçados a enfrentar o desafio de re-construir nosso “ser” e “estar-no-mundo”, e digo isto lembrando-me e concordando com Heiddeger que não somos seres finalizados, mas sim um leque de possibilidades inesgotáveis.Afinal, nossa identidade sofre as influências de novos códigos cotidianamente, e a vida como resultado de uma rede de interações de naturezas diversas é um fluxo que corre numa velocidade sem precedentes num tempoespaço altamente tecnológico, e “quem seremos no futuro dependerá de nós mesmos” (M. Castells).

 

  

O QUE É SER PLANETÁRIO?

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O despertar da humanidade será um processo

coletivo ou não será nada. A mesma luz

atravessa todas as gotas.”

Pierre Lévy

 

Ser planetário  é ser  consumidor do mundo, das novas tecnologias, é estar atualizado com as novas tecnologias, é ter fome de conhecimento, e, é ao mesmo tempo indivíduo,  que busca  compreender a necessidade das autonomias individuais, interligadas às participações comunitárias e à consciência de pertencer à espécie humana.

 “O verdadeiro destino do homem é ser um planetário, participando ativamente da inteligência coletiva de sua espécie.” (LEVY, 2001). A  essência do processo de planetarização, vem com  o crescimento das redes de transportes e comunicação, que  implica numa aproximação cada vez mais das pessoas, onde se limitam as fronteiras e os espaços interligam-se.

“Somos regentes do planeta, administradores da vida e predador do que administramos”. Quanto mais um ser está conectado, atualizado com as novas conexões, mais é vasto seu campo de interação, sua experiência torna-se rica   e seu aprendizado é imenso, tornando seu desempenho imensurável diante do mundo e dos outros indivíduos.

Segundo Levy,  a  metamorfose deste novo homem que surge conectado há uma amplidão de novidades e possibilidades a serem exploradas, estudadas, reconhecidas, utilizadas, etc., fez surgir a problemática sobre si mesmo e o  mundo em que rodeia, essa complexidade notável o deixa meio perdido há tantas possibilidade de ser, fazer, reconhecer e fluir por si mesmo.

 Para Morin, o homem deve  evoluir e devorar toda novidade que o cerca, porém não pode esquecer sua essência, sua origem, sua cultura, deve participar ativamente do mundo como um cidadão planetário, mas que não despreze suas origens diante das novidades.

 “Entramos no futuro que inventamos percorrendo a passos largos nosso planeta.” O nosso novo homem se torna independente de si pelo mundo que o rodeia.  As relações  são a longa distância,  conectam-se  as regiões afastadas do mundo antigo, porém a humanidade permanece fragmentada.

Não basta melhorarmos as tecnologias, a comunicação, temos que melhorar nossas relações com o próximo, manter ou estender fronteiras, sempre alimentando  e melhorando a qualidade das relações em seu próprio interior, assim como com as outras coletividades.

Pela primeira vez, a idéia de uma Terra sem fronteiras não aparece como a aplicação de um princípio abstrato ou como um devaneio utópico, mas como o prolongamento realista de uma tendência que cada um pode observar.

“Chegará  um dia em que o mundo será uma grande nação, os países serão os estados, todos interligados em uma mesma conexão.”

Texto produzido por

Daniele Borsatti  e  Debora Murakami

REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS

LÉVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência.

MORIN, Edgar, Sete Saberes Necessários Para Educação Do Futuro.

PIERRE LÉVY- COMUNICAÇÃO E PERCEPÇÃO

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A escrita

Para Lévy, a universalização aparece com a criação da escrita, rompendo com o tempo e o espaço, permitindo que as informações saiam do meio oral. A escrita se prende ao papel, porém não se fixa a questões geográficas ou temporais, chegando a qualquer lugar do planeta, tornando a mensagem universal. Antes do surgimento da escrita, a comunicação era feita somente de forma oral, ficando entre emissor e receptor, interagindo no mesmo ambiente, com isso as informações e o conhecimento precisavam estar sempre circulando  oralmente, para não cair no esquecimento. Com a chegada da escrita surge uma nova forma de comunicação sem a necessidade do emissor e o receptor estarem no mesmo espaço físico ou temporal.

O virtual

Lévy nos mostra, que o conceito de que o virtual é desprovido de realidade, é uma visão errônea uma vez que o virtual é real e não se opõe ao mesmo, um exemplo disso é uma conversa ao telefone ou pelo msn, em que lugar essas conversas acontecem, a que horas, a resposta é a qualquer lugar e a qualquer tempo, ocorrendo da mesma forma com o acesso a qualquer arquivo de internet.

O que Lévy está nos esclarece é que somos seres completamente planetários e que não podemos viver desconectados, ele sugere que façamos mudanças em nossas atitudes, para vermos o mundo de forma diferente,  principalmente para nós professoras, que aprendemos a pouco tempo e em pouco tempo a lidar com tantas tecnologias, não podemos esquecer que as nossas crianças ja nascem inseridas em um mundo virtual e tecnológico. Para Lévy, o virtual é mediado ou potencializado pela tecnologia; produto de externalização de construções mentais em espaços de interação cibernéticos.

“O virtual não se opõe ao real, mas sim ao atual. Contrariamente ao possível, estático e já constituído, o virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento um objeto ou uma entidade qualquer e que chama um processo de resolução: a atualização” . (Pierre Lévy)

Texto de Lilian da Silva Israel  e Mª Cristina Ferreira C. Xavier

Manuel Castells

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Manuel Castells e a Era da Comunicação

“A internet não muda os comportamentos, os comportamentos mudam a internet. A mudança está na mente das pessoas.” ( Manuel Castells)

Manuel Castells, é um sociólogo espanhol, que estuda os efeitos da internet em nossas vidas.
Publicou mais de vinte livros relacionados a internet e redes sociais.
Um dos seus livros mais famosos é a trilogia, sendo que o primeiro volume denominado Sociedade em Rede foi lançado no Brasil pela editora Paz e Terra. Os outros dois volumes denominam-se : O Poder da Identidade e Fim de Milênio.
Castells possui algumas teorias sobre a internet, na qual a define como um instrumento chave para autonomia das pessoas, onde os indivíduos se utilizam das redes sociais para opinar, se comunicar coletivamente, de acordo com suas necessidades.
O autor foi o criador do termo Capitalismo Informacional, ou seja, um capitalismo gerado através de informações processadas pelas redes sociais, sendo a tecnologia da informação o elemento principal dessa capacidade, causando a reestruturação socioeconômica.
Porém, nos mostra algumas contradições a respeito da internet já que essa pode gerar certo isolamento das pessoas por transferir suas vidas pessoais as chamadas sociedades rede.
A política também entra em suas discussões, pois segundo o autor embora o acesso as redes seja fácil e rápido ainda não temos um sistema político aberto à participação ou diálogo constante com os cidadãos, à cultura dessa tal autonomia, e, portanto a estas tecnologias contribuem para distanciar mais a política da cidadania.

Marisa Gonçalves de Azevedo
Natália da Cruz Ramos
5º Semestre de Pedagogia